sábado, 2 de junho de 2012






Cidadão brasileiro sofre. Com os desmandos que se praticam em seu nome, com o artificialismo do crescimento fabricado do governo, filas, greves, falta de qualidade de vida. E quem precisa de hospital. Morre na fila, se não tiver a sorte de possuir plano de saúde.
Por isso, proponho, a partir de agora, felicidades em doses homeopáticas. Decreta-se que a Felicidade é para todos independente da classe social, cor, time do coração ou se tem chulé ou mau hálito. Bom senso, para que, num momento de descontrole se possa voltar a Terra e não ofender quem quer sempre o melhor para nós. Tristeza fique para sempre para o escanteio e esperança faça constante acompanhamento de todos.
Doenças, fraquezas, micróbios e gente baixo-astral vão ser banidos para bem longe. Vão ser contempladas com passagem de ida e volta sem previsão de agenda. Torceremos todos pelas vitórias dos nossos times do coração, parentes que precisam de ajuda e crianças que estão em idade de aprender.
O custo disso? Nada para quem não pode dispor de algum neste momento e muito para aqueles que tem sobrando. Em dinheiro, nota? Nada disso. Será criado o felicitrômetro… Mede o nível de alegria em família, amigos e parentes. Guerras, discórdias, desavenças, intrigas, rusgas e fofocas não serão jogadas para baixo do carpete. Nossos corações nunca serão eliminados e a fé… removerá montanhas, cordilheiras, irracionais e inconsequentes…
E se tudo isso não for suficiente para sermos para sempre amigos, eu não me “avexo” não. Começo tudo de novo. Afinal, o dia vai ser sempre azul e nosso.

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