O empresário e advogado Anderson Miguel da Silva “foi morto de modo intencional por seu algoz” e “(...) havia a clara intenção da eliminação da vítima”. Essa foi a conclusão e a consideração técnica do Laudo de Exame em Local de Crime Contra a Vida elaborado pelo Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep).
Obtido com exclusividade pelo Nominuto, o laudo nº 01.0694/11 conta, em detalhes, o cenário que foi encontrado no escritório da vítima, que foi executada a tiros na tarde de 1º de junho em seu escritório, localizado em Natal, no bairro de Lagoa Nova.
Mesmo com a constatação de não terem encontrado “vestígios de arrombamento”, o laudo argumenta que “devido à exigüidade dos vestígios, bem como, por uma possível adulteração do local ocorrida antes da chegada da perícia (...) não foi possível precisar a quantidade de disparos, porém foram no mínimo cinco”.
No local, os peritos encontraram “quatro estojos deflagrados de munição calibre .40 e um projétil de arma de fogo do mesmo calibre, apresentando deformações típicas de deflagração”. Segundo o laudo, os estojos foram encontrados um sobre o tapete, um embaixo da mesa e dois sobre o “tampo de vidro do móvel localizado parcialmente em frente à entrada do cômodo onde o cadáver foi encontrado”.
Ainda de acordo com o documento, o projétil foi localizado na “cadeira estilo ‘presidencial’ no momento em que o cadáver foi retirado”. “Não foram encontrados vestígios de arrombamento em nenhuma das portas e janelas do imóvel”, constata o laudo.
Na continuação das considerações técnicas do laudo, o fato de não haver “vestígios de arrombamento em nenhuma das portas e janelas do imóvel é indicativo de que o autor do fato utilizou o caminho normal para ingresso no escritório, passando pela recepção e corredor de acesso.
Obtido com exclusividade pelo Nominuto, o laudo nº 01.0694/11 conta, em detalhes, o cenário que foi encontrado no escritório da vítima, que foi executada a tiros na tarde de 1º de junho em seu escritório, localizado em Natal, no bairro de Lagoa Nova.
Mesmo com a constatação de não terem encontrado “vestígios de arrombamento”, o laudo argumenta que “devido à exigüidade dos vestígios, bem como, por uma possível adulteração do local ocorrida antes da chegada da perícia (...) não foi possível precisar a quantidade de disparos, porém foram no mínimo cinco”.
No local, os peritos encontraram “quatro estojos deflagrados de munição calibre .40 e um projétil de arma de fogo do mesmo calibre, apresentando deformações típicas de deflagração”. Segundo o laudo, os estojos foram encontrados um sobre o tapete, um embaixo da mesa e dois sobre o “tampo de vidro do móvel localizado parcialmente em frente à entrada do cômodo onde o cadáver foi encontrado”.
Ainda de acordo com o documento, o projétil foi localizado na “cadeira estilo ‘presidencial’ no momento em que o cadáver foi retirado”. “Não foram encontrados vestígios de arrombamento em nenhuma das portas e janelas do imóvel”, constata o laudo.
Na continuação das considerações técnicas do laudo, o fato de não haver “vestígios de arrombamento em nenhuma das portas e janelas do imóvel é indicativo de que o autor do fato utilizou o caminho normal para ingresso no escritório, passando pela recepção e corredor de acesso.
Execução aconteceu dentro do escritório da vítima no final da tarde de 1º de junho.
O documento elaborado pela Coordenadoria de Criminalística informa que “com relação à localização das feridas verificadas na vítima, estes são indicativos de que seu algoz adentrou na sala e, voltando-se de frente para ela, efetuou alguns disparos”. “Pelo que foi percebido a vítima foi surpreendida, esboçando apenas uma ‘reação de defesa’ levantando os braços, não sendo dado a esta, real chance de se defender”, relata o laudo.
Cartões bancários e comprovantes de depósito foram encontrados
Ao examinarem as roupas de Anderson Miguel, os peritos encontraram “uma carteira de cor preta contendo diversos documentos e cartões bancários em nome da vítima e em nome de ‘Sebastiana Dantas Ferreira’”. Ela vem a ser a viúva da vítima.
Perícia não conseguiu contabilizar todos os tiros, "porém foram no mínimo cinco".
O laudo informa que “ainda no nome desta última (Sebastiana Dantas Ferreira), foram encontrados em meio a documentos e cartões descritos, um comprovante de depósito em dinheiro no valor de R$ 1.500 em 04/05/2011, um comprovante de depósito em cheque no valor de R$ 20 mil em 06/04/2011 e um comprovante de entrega de envelope para depósito de cheque em conta corrente no valor de R$ 10 mil na data de 06/04/2011, todos referentes ao Banco do Brasil”.
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